Este site utiliza cookies . Ao navegar no site estará a consentir a sua utilização. Para mais informações consulte a nossa Política de Cookies. Fechar
Menu Lateral
Duração
1500.0 horas
Duração e Módulos
35 módulos | 1500.0 horas
Tipo de formação
Formação financiada
Informação sobre o curso EFAPRO - Esteticista
Duração
1500.0 horas
Nível Inicial
Nível 3
Nível Final
Nível 4
Condições de Inscrição

DESTINATÁRIOS ELEGÍVEIS: Habilitações Mínimas: Secundário (12º ano); Habilitações Específicas: – Adultos com idade igual ou superior a 23 anos, à data de início da formação, que desejem obter uma qualificação profissional.

APOIOS:
1.) Os apoios aos formandos são elegíveis de acordo com o definido na Portaria 325/2023:
2.) A BOLSA DE FORMAÇÃO é atribuída apenas a pessoas desempregadas, mediante apresentação de comprovativo emitido pelo IEFP, no valor hora de 2.01 Euros, não podendo, o valor máximo mensal elegível dessa bolsa ultrapassar o valor de 50 % do IAS.
3.) Subsídio de ALIMENTAÇÃO desde que a duração da formação seja igual ou superior a 3 horas/dia, independentemente da sua situação face ao emprego, em montante igual ao atribuído aos trabalhadores com vínculo de trabalho em funções públicas e, no caso dos empregados, desde que a formação decorra por sua iniciativa.
4.) Subsídio de TRANSPORTE em montante equivalente ao custo das viagens realizadas em transporte coletivo ou quando o transporte coletivo não exista ou não seja possível a sua utilização, devidamente comprovada, um subsídio de transporte no valor de 11 cêntimos por km, até ao limite máximo mensal de 30 % do indexante dos apoios sociais.
5.) Encargos com despesas com o acolhimento de filhos menores, filhos com deficiência e adultos dependentes a cargo dos formandos, incluindo o transporte e alimentação supletiva, sempre que necessário, ainda que provido por entidade terceira que não a da guarda do descendente, até ao limite máximo mensal de 50 % do IAS, sendo este encargo extensível também a menores que integrem o agregado familiar do formando, designadamente enteados;
5 - O somatório dos apoios previstos nas alíneas f) e g) do n.º 1 do artº 25 da Portaria 325/2023 (subsídio de transporte e subsídio de alimentação) não pode ultrapassar o valor de 100 % do IAS, salvo nos casos previstos na subalínea v) da alínea f) do n.º 1.

Área de Formação

Cuidados de Beleza

Observações

CONTACTOS KERIGMA:
Regulamento da formação: fp.kerigma.pt
Plataforma E-learning: edu.kerigma.pt
Telefone: 253825353
Email: formacao@kerigma.pt

Objectivos

Objetivo geral: Objetivos Gerais:
Elevar os níveL de habilitação profissional dos adultos destinatários, promovendo uma oferta integrada de educação e formação com vista à Qualificação Profissional de Nível 4, com vista à sua (re)inserção ou progressão no mercado de trabalho, através do desenvolvimento competências com base no Referencial de CERTIFICAÇÃO DE ESTETICISTA do Catálogo Nacional de Qualificações, compreendendo:
a) uma formação tecnológica estruturada em unidades de curta duração de acordo com o referencial de formação previsto;
b) uma formação prática em contexto de trabalho numa entidade cuja atividade se enquadre no referencial de qualificação profissional previsto;
c) um portefólio reflexivo de aprendizagens (PRA),que se destina a desenvolver processos reflexivos e de aquisição de saberes e competências pelo adulto em contexto formativo.

Objectivos Específicos

O CURSO PRO: Escolar de nível PROFISSIONAL, com a saída profissional de: Esteticista, tem como objetivos:

1.Assegurar a gestão corrente de aprovisionamento do estabelecimento, controlando os stocks e requisitando os produtos e equipamentos necessários.

2.Verificar e preparar as condições de utilização e higiene limpeza dos equipamentos, utensílios e espaços do serviço.
1.Lavar, desinfetar e esterilizar os instrumentos utilizados, controlando o seu estado de conservação.
2.Efetuar a limpeza e arrumação dos espaços e equipamentos.

3.Atender clientes e aconselhá-los sobre o tipo de cuidado estético a efetuar.
1.Acolher os clientes e recolher informações sobre o serviço pretendido.
2.Examinar as zonas da pele e/ou unhas a cuidar, sugerindo por forma a adequar os cuidados estéticos que mais se adequam a cada cliente.

4.Efetuar massagens de estética, utilizando processos manuais e equipamento elétrico, aplicando as técnicas adequadas e selecionando os equipamentos, os utensílios e os produtos apropriados.
1.Executar massagens de rosto e de corpo, nomeadamente anti-celulíticas, térmicas, relaxantes e drenantes.
2.Executar massagens de mãos e pés, nomeadamente ativantes, relaxantes e drenantes
3.Executar massagens do couro cabeludo, nomeadamente mobilizadoras e de relaxamento.
5.Efetuar epilações com cera, colorações e descolorações de pêlos, utilizando as técnicas adequadas e selecionando os equipamentos, os utensílios e os produtos apropriados.
1.Preparar a zona da pele a cuidar de acordo com as suas características e o tipo de cuidado a efetuar, procedendo à sua higienização.
2.Executar a epilação utilizando cera ou outros cosméticos, e utensílios adequados, tendo em conta as características da pele e a região do corpo a cuidar.
3.Executar a coloração e a descoloração de pêlos, preparando e aplicando o colorante ou descolorante adequado.
6.Proceder a cuidados estéticos das mãos, dos pés e das unhas, utilizando as técnicas adequadas e selecionando os equipamentos, os utensílios e os produtos apropriados.
1.Executar o embelezamento de unhas, tendo em conta as suas características e eventuais alterações e patologias existentes.
2.Executar embelezamentos específicos de unhas, nomeadamente aplicação de unhas postiças e correção e escultura de unhas.
3.Executar cuidados estéticos da pele das mãos e dos pés, tendo em conta as características da pele e eventuais alterações e patologias existentes.
7.Efetuar maquilhagens de rosto e de corpo, utilizando as técnicas adequadas e selecionando os equipamentos, os utensílios e os produtos apropriados.
8.Efetuar tratamentos estéticos do rosto, utilizando as técnicas adequadas e selecionando os equipamentos, os utensílios e os produtos apropriados.
1.Executar tratamentos estéticos da pele do rosto, nomeadamente limpeza profunda da superfície cutânea, tratamentos de pele desidratada e desvitalizada, limpeza da pele com acne, tratamento de rugas e de duplo queixo.
9.Efetuar tratamentos estéticos do corpo, utilizando as técnicas adequadas e selecionando os equipamentos, os utensílios e os produtos apropriados.
1.Executar tratamentos estéticos do corpo, nomeadamente tratamentos de celulite, de adelgaçamento, flacidez e de estrias, tratamentos de pele desidratada e desvitalizada, embelezamento do seio.
10.Faturar os serviços prestados e os produtos cosméticos comercializados, efetuando os cálculos necessários e cobrando a despesa aos clientes.
11.Atender reclamações de clientes tendo em conta a necessidade de assegurar um bom clima relacional.

Metodologia

METODOLOGIA DA FORMAÇÃO
A metodologia formativa Assentar numa perspetiva orientada para a prática, onde se assume uma visão global e dialética da realidade em que o conhecimento pressupõe a transformação das práticas quotidianas. Desta forma, serão tidas em conta as experiências de vida do formando, de forma a promover reflexão crítica (dialógica), o que, por sua vez, o conduzirá à dimensão transformadora do processo de formação, como tal, o processo formativo será auto direcionado. Este método permitirá que o formando assuma um papel ativo/interventivo ao longo da formação, pressupondo a reflexão individual e consolidação de conhecimentos, na qual se prevê a sua transformação ao longo de todo o seu processo formativo.
O formador terá um papel importante na medida em que se caracteriza por ser um facilitador da iniciativa, criatividade e autonomia.
Os temas serão tratados em sessões plenárias e em pequenos grupos. Nas sessões plenárias ocorrerão apresentações pelos/as formadores/as e debates.
Nas sessões em grupo decorrerão trabalhos de natureza teórico-prática, nos quais os formandos realizarão atividades visando a consolidação de conhecimentos.
O curso EFA organiza-se, por isso:
a) Numa perspetiva de aprendizagem ao longo da vida, enquanto instrumento promotor da (re)inserção sócio-profissional e de uma progressão na qualificação;
b) Em percursos formativos desenvolvidos de forma articulada, integrando uma formação de base e uma formação tecnológica;
c) Num modelo de formação modular estruturado a partir do referencial de formação que integra o Catálogo Nacional de Qualificações, privilegiando a sua contextualização no meio social, económico e profissional dos formandos;
d) No desenvolvimento de formação centrada em processos reflexivos e de aquisição de saberes e competências que facilitem e promovam as aprendizagens, através do módulo portefólio reflexivo de aprendizagens para os cursos de nível secundário.
e) Numa organização integrada e flexível do currículo com base numa articulação efetiva das componentes de formação, com o recurso a atividades que, numa complexidade crescente, convoquem saberes de múltiplas áreas, numa lógica de complementaridade e transferência de competências, conferindo, uma dupla certificação.
COMPONENTES DA FORMAÇÃO
I.Formação tecnológica e formação prática em contexto de trabalho
a) A componente de formação tecnológica está estruturada em unidades de curta duração de acordo com o referencial de formação que integra o Catálogo Nacional de Qualificações.
b) A formação tecnológica integrar uma formação prática em contexto de trabalho correspondente à saída profissional do curso frequentado.
c) A formação prática em contexto de trabalho a que se refere o número anterior fica sujeita aos seguintes princípios:
1. A entidade formadora é responsável pela sua organização e pela sua programação, em articulação com a entidade onde se realiza aquela formação, adiante designada por entidade enquadradora;
2. As atividades a desenvolver pelo formando durante o período de formação prática em contexto de trabalho devem reger-se por um plano individual, acordado entre a entidade formadora, o formando e a entidade enquadradora, identificando os objetivos, o conteúdo, a programação, o período, horário e local de realização das atividades, as formas de monitorização e acompanhamento do adulto, com a identificação dos responsáveis, bem como os direitos e deveres dos diversos intervenientes;
3. A orientação e acompanhamento do formando são partilhados, sob coordenação da entidade formadora, entre esta e a entidade enquadradora, cabendo à última designar um tutor com experiência profissional adequada.

II. Área de portefólio reflexivo de aprendizagens
a) O processo formativo dos cursos EFA de nível PRO integra ainda a área de portefólio reflexivo de aprendizagens, adiante designado por área de PRA, de carácter transversal à formação tecnológica, que se destina a desenvolver processos reflexivos e de aquisição de saberes e competências pelo adulto em contexto formativo.
b) O desenvolvimento da área de PRA deve ter uma regularidade quinzenal, quando realizada em regime laboral, e uma regularidade mensal, quando realizada em regime pós-laboral.

Conteúdos Programáticos

conteúdos programáticos: ver referencial em anexo ou consultar https://catalogo.anqep.gov.pt/qualificacoesDetalhe/7347

Avaliação

III. Modalidades de avaliação
a) A avaliação formativa, que permite obter informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias de recuperação e aprofundamento;
b) A avaliação sumativa, que tem por função servir de base de decisão sobre a certificação final.
c) Sem prejuízo do que se dispõe alíneas anteriores a avaliação formativa ocorre, preferencialmente, no âmbito da área de PRA, a partir da qual se revela a consolidação das aprendizagens efetuadas pelo adulto ao longo do curso.
d) A avaliação traduz-se ainda na atribuição de créditos, de acordo com o referencial de competências chave de nível secundário, com efeitos na certificação dos formandos.

IV. Instrumentos de avaliação
a) As técnicas de avaliação de conhecimentos disponíveis para utilização são as seguintes: Observação; Formulação de perguntas orais e escritas (lista de perguntas, testes, questionários);
Medição (execução prática de tarefas, em ambiente simulado ou em contexto real de trabalho).
b) Para além da avaliação do domínio dos conteúdos de formação, o desempenho dos formandos na ação de formação, pode ainda ser aferido de acordo com critérios relacionados com a aquisição de competências: Domínio dos Assuntos, Generalização dos Saberes, Criatividade e autonomia, assim como, critérios de aspetos comportamentais e de relacionamento interpessoal: Participação e autonomia, Responsabilidade, Relações Interpessoais.
c) Os resultados da avaliação da aprendizagem têm uma componente de Reflexão crítica sobre a formação vivenciada (RC): Ponderação 60% e uma componente de Observação Comportamental (OC): ponderação 40%.
d) Os instrumentos de avaliação são da responsabilidade da equipa pedagógica, que os constrói com base em pressupostos que refletem o desenvolvimento pessoal, social e relacional do formando assim como os momentos de trabalho específico da formação considerados cruciais para a evidenciação das competências das diferentes áreas e componentes de formação, e que podem coincidir com a realização das atividades integradoras.
e) Os instrumentos criados deverão ser diversificados, tendo em consideração o PRA, e devem visar, simultaneamente, uma observação sistemática e uma autoavaliação da progressão na aprendizagem por parte dos formandos.
f) O Mediador deve, na sua Área de PRA, orientar a organização dos Portefólios e garantir a integração dos trabalhos por Área de Competência/UFCD. Os formandos podem optar por selecionar os trabalhos que melhor demonstrem as competências adquiridas ao longo do seu percurso formativo.
CERTIFICAÇÃO
a) Para efeitos da certificação conferida pela conclusão de um curso EFA, o formando deve obter uma avaliação sumativa com aproveitamento, com aproveitamento nas componentes do seu percurso formativo, nomeadamente na formação prática em contexto de trabalho, quando esta faça parte integrante daquele percurso.
b) A conclusão com aproveitamento dá lugar à emissão de certificado de qualificações e a um diploma de qualificações, emitido pela plataforma SIGO em www.sigo.pt.
c) Sem prejuízo do disposto no número anterior, a conclusão com aproveitamento de uma ou mais unidades de competências ou de formação de curta duração de um curso EFA, mas que não permitem a conclusão do mesmo, dá também lugar à emissão de um certificado de qualificações parcial discriminando as unidades efetuadas.

AVALIAÇÃO DA REAÇÃO E APÓS A FORMAÇÃO
a) Avaliação de reação verificar a reação dos participantes o grau de satisfação dos participantes bem como aferir o seu grau de satisfação em relação às ações de formação e às condições em que as mesmas decorreram, visando eventuais ações de melhoria na forma como a Kerigma prestou esse serviço.
b) Esta avaliação é realizada através do preenchimento de um questionário de avaliação do processo formativo e pretende avaliar a prestação do formador e do Coordenador/Mediador pedagógico ao nível do desempenho organizacional, do desempenho interpessoal e do desempenho técnico.
c) O questionário foi desenvolvido com base numa escala de hierarquização de cada um dos itens em cada grupo de questões, numa escala de 0 a 5. No questionário existe uma avaliação do desempenho do formador e uma avaliação de satisfação com a ação de formação. Existe também um campo para questões abertas, para sugestões/melhorias.
d) Em termos de intervenientes no processo formativo, o desempenho do formador é avaliado pelos formandos e pela equipa pedagógica do Kerigma.
e) O formador também avalia o grau de satisfação em relação à formação, apreciação global e sugestões de melhoria.
f) Nos cursos de longa duração (mais de 300 horas), é feita a avaliação trimestral da ação e/ou sempre que termine um módulo.
g) No final da ação de formação, para além do preenchimento do questionário de Avaliação do Processo Formativo é feita a avaliação do curso com o objetivo de auscultar as opiniões dos formandos e formadores em termos de aprendizagens e da forma como decorreu a formação.
h) O acompanhamento do percurso dos formandos após a formação é realizado através da aplicação de um questionário, onde são analisados os seguintes resultados: Inserção profissional (quando aplicável); Satisfação com as competências adquiridas; Oportunidade de aplicação das competências em contexto profissional; Melhoria do desempenho profissional (quando aplicável).
i) A aplicação do questionário de avaliação de impacto é efetuada cerca de 6 meses a 1 ano após o término de cada ação.